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Braga, 5 de Agosto de 2010
Querida paixão,
o único motivo que me leva a escrever para ti é o facto de ter de fazer o desafio. Gostava que fosse só por vontade minha, mas essa desapareceu desde o momento em que me magoaste. Dantes escrevia para ti, porque me inspiravas, mas agora o meu coração está magoado e já nem uma única palavra consegue exprimir para falar de ti. Agora abri uma excepção. Posso te dizer o quanto te amo, posso dizer-te que és o tal, posso dizer-te que nunca amei ninguém como te amo a ti, mas são palavras a mais, parágrafos enormes, páginas sem fim. A razão da minha paixão por ti? Não sei mesmo, e nem sei como aconteceu. Apareceste do nada, fizeste-me sorrir, corri para os teus braços e amei-te mais do que alguma vez o fiz.
Eras tudo para mim.
Os teus olhos, o teu perfume, a tua voz, eram e são tudo o que eu gosto em ti. Por agora fico-me por aqui. Mais tarde, outra paixão virá, e esta desaparecerá. Mas és a minha paixão, aquela que ainda me faz sonhar, aquela em que acreditei, aquela estará sempre no meu coração.
Com amor,
maria.