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É isso. Só isso.
Não quero dizer coisas sem sentido,
Palavras não servem de abrigo.
A escrita mata-me a sede,
Mas não acede a este meu pedido.
Não digo isto ou aquilo,
Sinto mas não pressinto.
Penso no momento, nem olho para trás,
É só mais um dia que está a passar.
Tristezas? São tantas.
Amores verdadeiros tão poucos,
Digo-te meu amigo:
Palavras não te servem de abrigo.